sábado, 25 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então... é Natal???

Ontem, indo pro trabalho, no calor de 40° que tava essa cidade, presa duas horas num engarrafamento, senti um desconforto crescendo dentro de mim que não foi causado por nada disso. Nem por causa dos sintomas nada eventuais de gripe que tava sentindo (náusea era um deles). Nem porque é mais um Natal desacompanhada. Ou nem porque vou trabalhar na véspera desse Natal, ou seja, essa madrugada.

O que crescia dentro de mim era um tristeza "inexplicável", pensando nas pessoas que não conheço pessoalmente, mas sei estarem gravemente doentes. Também as pessoas que vão passar mais um Natal de fato sozinhas, e não apenas sem o futuro marido ou esposa em suas vidas. 

Talvez por sentir que não estava com 100% da minha capacidade física, meu pensamento pôde pela primeira vez imaginar com menos insensibilidade ou egoísmo, a dor de cada uma dessas pessoas.E continuo pensando. Como será começar um novo ano sem nenhuma esperança? Apenas se perguntando quanto tempo mais seu sofrimento irá durar? Sentindo-se sozinho e abandonado? Vendo todo o mundo sendo convidado pra uma festa pra qual você não foi convidado?

Queria ter palavras doces e animadas esse ano, como me é de costume. Mas fiquei naquele ônibus segurando as lágrimas que agora correm livremente. E vasculhava as possibilidades de fazer algo diferente pra tentar aplacar a dor dessas pessoas, mas por causa do trabalho, não tinha tempo, e por causa da gripe, nem podia pensar em expor pessoas a esse vírus num hospital, por exemplo.

Não tá tudo bem. Tem muita gente lá fora sofrendo. Pouco antes de descer do ônibus, ainda vejo um mendigo revirando o lixo e comendo resto de comida que encontrou lá. Não consegui olhar por muito tempo.

Essa semana assisti uma mensagem do Pastor Rob Bell falando que Jesus tem fé em nós. Que Ele não teria feito o que fez por nós, se não acreditasse que pudéssemos viver como Ele viveu. Os discípulos provaram. E nós também precisamos provar. Em quantas passagens dos evangelhos Ele se mostra profundamente tocado pela dor da multidão? E mesmo que muitos não creiam, Ele não aplaca essa dor? Seja dando o alimento para seus corpos, libertando ou curando? E porque nós não conseguimos oferecer essas coisas para aqueles que estão presos num labirinto de escuridão, desesperados, sem encontrar a saída?

Não era pra ser assim. Não é pra ser assim. Ele nos deu autoridade pra operar os mesmos sinais. Mas precisamos também deixar pra trás nossa imaturidade. Parar de olhar pra nós mesmos.

E quando eu falei em tristeza inexplicável com aspas, é porque tem explicação. Deus responde às nossas orações. Ele anseia por nos dar um coração como o d'Ele, que chora com os que choram e se alegra com os que se alegram. Mas mais do que sentir, Ele quer que ajamos. Por isso, no Natal não vai me restar muito a fazer do que orar, mas tô orando pelas circunstâncias e direção d'Ele pro próximo final de semana. Ou, se for realmente o caso, a partir do próximo ano. Um ano NOVO, não só pra mim.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Belém dentro de nós!


Uma vez escrevi um post com esse título, para falar sobre esse clima tão gostoso de Natal que normalmente nos envolve quando a época vem chegando. Mas poucos dias atrás, pensando sobre isso, tive uma visão mais clara sobre essa relação. E creio que veio em boa hora, porque a correria que também é típica desses dias nos impede de fazer uma reflexão sobre a data com antecedência. Ao menos comigo é assim. Os pensamentos até podem passar pela minha mente, mas logo são substituídos por outras preocupações mais urgentes.

Muitos de nós já devem ter feito algum tipo de representação do Natal. Fico imaginando que a maioria deva preferir os papéis de destaque entre aqueles que compõem o presépio. Maria e José, quem sabe os reis magos... Os pastores são uma multidão simples e sem nome, então não devem atrair o desejo de muitos. Só um adendo pra quem não sabe, os reis magos nem deveriam fazer parte dessa cena, porque, se vocês lerem em Mateus, eles só chegaram até Jesus quando ele já era um menino, talvez com uns dois anos. Ou seja, eles não estiveram na estrebaria e presentearam um bebê recém-nascido, mas "entrando na casa, viram o menino". (Mt 2.11)

Qual seria nosso real papel nessa cena que mudou a história da humanidade pra sempre? A partir dela, a história foi dividida entre antes e depois de Cristo e, no plano espiritual, que não vemos, foi rasgado o véu que nos separava de Deus. Mais do que história, a palavra que ganhou de fato sentido pra nós com Cristo foi a palavra eternidade.
Mas voltando à cena que vemos repetidas vezes em cartões de Natal, peças de teatro, presépios de todos os tamanhos, qual seria o papel que melhor caberia em cada um de nós nessa cena?

Lamento desapontá-los, mas não seria nenhum dos papéis de honra, nem mesmo os que nos parecem coadjuvantes - pastores. Creio que somente poderíamos representar aquela estrebaria.

A hospitalidade do Oriente (naquela época) dispensava a necessidade de haver estalagens (hospedarias) nas cidades, mas aquelas cidades que ficavam no caminho entre rotas maiores acabaram desenvolvendo esse tipo de lugar. Um lugar onde os viajantes poderiam descansar, se alimentar e também permitir essas mesmas coisas aos seus animais de carga. Era gente de todo lugar. As pessoas ficavam na hospedaria, e os animais na estrebaria. Imaginem a sujeira que não era aquilo. Além da poeira e imundície das estradas, dejetos, restos de comida, parasitas, roedores, insetos, e por aí vai. Com certeza o cheiro não era agradável, muito menos as "companhias". Não era o lugar pra uma criança vir ao mundo, quanto mais o Filho de Deus!

Mas não é que foi justamente ali que o Pai quis que o Seu Filho nascesse? Porque sem Jesus nós somos como aquela estrebaria. Nosso interior é sujo e escuro, cheira mal, cheira a morte. As coisas que existem com "vida" dentro de nós apenas estão lá para se alimentar do nosso sangue - os parasitas que já mencionei.

Mas logo onde o Filho de Deus foi colocado? Na manjedoura, o artefato onde a comida dos animais era colocada. Jesus é o alimento, é vida!

Sem Jesus somos apenas uma estrebaria suja, escura e fétida. Mas quando Ele nasce dentro de nós (quando O aceitamos como Senhor e Salvador de nossas vidas), Ele traz luz pra dentro de nós. E essa luz atrai as pessoas simples, que, ao invés de estarem descansando, estão perdidas na noite, no meio do nada, lutando para buscar o seu sustento, como aqueles pastores. Pessoas rejeitadas pela sociedade, a quem restava somente cuidar dos animais no campo, separados dos demais. Mas essa luz atrai também os reis magos. Atrai pessoas importantes, cultas, sábias, que apesar de sua posição têm os corações abertos para a Verdade. E esses homens não apenas A reconhecem, como se dispõem a ir atrás dessa Verdade sem se importar com a distância. Seus corações anseiam por ofertar o seu melhor a Jesus, mesmo sem conhecê-Lo pessoalmente. Jesus dentro de nós vai atrair todos aqueles que estão em trevas, inclusive aqueles que nas trevas desejam permanecer, como Herodes. E ele vai cometer injustiças para tentar conter essa luz, mas nunca vai alcançá-la, mesmo quando parecer tê-la apagado, ela apenas vai começar a brilhar ainda mais.

Jesus em nós é luz e alimento. Que essa luz nunca se apague dentro de nós, pelo contrário, brilhe cada dia mais e mais, fazendo de todos os nossos dias um feliz natal, não somente para nós, mas para os camponeses, magos e pessoas ao nosso alcance!

ps: fico devendo letra e tradução... vou tentar inserir esse fds...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Conjecturas sobre o aniversário que passou...

Ai ai, vou te falar que eu falo as coisas, mas depois fico com peso na consciência. Fiquei aqui, no twitter e em todo o mundo virtual divulgando as coisas que amaria ganhar de aniversário, mas depois fiquei pensando que posso ter tolhido a imaginação das pessoas... hehe

Mas não posso negar que amei ouvir meus novos cds! Sim... THE SHELTER é todinho meu!!! E já posso afirmar que, na minha humilde opinião, é o melhor álbum que o Jars já fez! Estou muito apaixonada... e grata pelo Papai tê-los inspirado tanto assim!!! Mas também tenho o prazer de ser dona e proprietária do Not Guilty Anymore, do Aaron Keyes! Vou falar que fiquei mais assustada por ver o corte de cabelo do Aaron do que por saber que, em 10 anos de casamento, ele produziu 4 filhos com a esposa! Mesmo porque essas coisas me fazem pensar que eu precisava mesmo era casar com um ministro da Música Cristã Contemporânea nos Estados Unidos... hehe Me vem à mente um que, até onde sei, está solteiro... esperando a pessoa certa... ai ai... rsrs

Não reparem, não sei vocês, mas quando eu não tenho ninguém em mente, nem no coração, faz falta pensar nuns bons exemplos de sonho assim... Ai ai, mesmo!

Mas agora tô aqui boba vendo como desvirtuei o assunto desse jeito!
Voltando a falar sobre o aniversário... Não sei porque abri a minha boca pra dizer que seria bem diferente do normal... hehe A risadinha engraçadinha é só pra enfatizar que, apesar das dificuldades que ainda vou esboçar, sou grata pela experiência que Ele me proporcionou...

Enfim, a semana do meu aniversário foi de luta! Pra começar, levei um tombo no banheiro [culpa da soma dos fatores piso novo + chinelo velho] que pelos dois dias seguintes a sensação era de que tinha começado a fazer musculação... de forma intensa! Nas primeiras horas do meu aniversário, a luta foi no quesito profissional... só Jesus, viu?! A coisa foi feia com vontade! Mas os dias anteriores também não foram fáceis, deram bem a tônica do que vinha... Mas as últimas horas do dia mais lindo do ano foram um pouco mais difíceis, porque eu tava com uma baita enxaqueca, daquelas que chegam a deixar a gente com náusea! E sem chance de ir pra casa, tinha que trabalhar e com atenção redobrada por causa dos problemas no programa anterior... Tava em câmera lenta, controlando todos os meus movimentos, pra evitar "vibrações" que fariam minha cabeça doer mais... e fugindo de quaisquer aromas ou lembranças alimentícias que deixassem meu estômago ainda mais desconfortável... Nisso tudo, o ponto alto do meu aniversário foi ver o Fred, jogador do Fluminense, à tarde no shopping em que lanchava com uma querida amiga e leitora... hehe E aí, só pra fechar o quadro, no sábado, que era o único dia que eu poderia tentar fazer algo diferente pra "comemorar" o niver, acordo com uma dor de garganta terrível e uma gripe que não tinha há séculos! O dia todo ficava só mudando de sofá, e dormindo a cada piscar de olhos, acumulando aqueles sintomas nada agradáveis [boa parte deles presentes até hoje]... Mas como eu disse, há séculos eu não pegava uma gripe braba dessas e ainda tive ao menos o sábado pra ficar largada num sofá... São dois motivos bem significativos pra agradecer a Deus!

Bom, sei que essas coisas são muito pequenas perto do que tantas pessoas passam em suas vidas, mas tento exercitar (tenho me esforçado pra isso) o que o apóstolo Paulo diz sobre "estar contente em toda e qualquer situação". Ele diz no capítulo 4 de Filipenses, versículo 11: "aprendi a viver contente em toda e qualquer situação". O aprendizado é um processo, concordam comigo? Podemos aprender pela nossa própria experiência ou pelo treinamento. Então, é algo que vai ter que partir de nós. Por essas e outras, acho melhor começar a praticar com essas situações mais bobas, mas que a gente deixa tanto passar batidas (reclamando na maioria das vezes), pra que, quando vierem os desafios maiores, eu esteja preparada - claro, sempre na força do Espírito Santo!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Post de aniversário!

Ai, ai... esse aniversário vai ser bem diferente do ano passado e do que eu imaginei também. As reforminhas aqui em casa vão me impedir de comemorar aqui, de usar a internet e também o telefone fixo. Meu horário de trabalho não me permite comemorá-lo fora daqui. E meu jejum não me permite de comer 70% das coisas que amo.

Mas entre outras coisas que são as mesmas de um ano pro outro, também permanece a certeza de que ainda não tenho tudo que eu quero, mas tenho, definitivamente, tudo de que eu preciso.E mais do que isso, tenho a certeza e a paz e a alegria de poder sentir e perceber que um ano que passou Ele me levou pra mais perto d'Ele e da vontade d'Ele pra minha vida. E não há melhor certeza nem presente que esse!

Agora vou compartilhar a música que Ele me deu pra me expressar ao completar mais um ano de vida junto d'Ele... Eu não podia ter pensado em nada mais perfeito! E tão cheia de ritmo... posso até ver as cenas passando na minha mente, formando um clipe... hehe


The Redeemer
Sanctus Real

Sometimes I just wanna start over
Às vezes eu apenas quero começar de novo
Cuz everything looks like a wreck
Porque tudo parece uma catástrofe
And I need the courage to carry on
E eu preciso de coragem para prosseguir
Cuz I can’t see what’s ahead
Porque eu não posso ver o que está adiante

And there are places I’ve wished I could be
E há lugares que eu queria poder estar
Battles I’ve wanted to win
Batalhes que eu queria ganhar
Dreams that have slipped through my hands
Sonhos que escorregaram pelas minhas mãos
I may never get back again
Eu posso nunca mais tê-los de volta

But I’m still a dreamer
Mas eu continuo uma sonhadora
A believer
Uma crente
Oh, I lost my faith in so many things
Oh, eu perdi minha fé em tantas coisas
But I still believe in You
Mas eu continuo crendo em Ti
Cuz You can make anything new
Porque Tu podes fazer qualquer coisa nova

Sometimes I just wish we could say
Às vezes eu apenas desejo que possamos dizer
All the things that are easy to hear
Todas as coisas que são fáceis de ouvir
Ignore the injustice we see
Ignorar a injustiça que vemos
And explain every unanswered prayer
E explicar toda oração não respondida
But I’d rather speak honestly
Mas eu prefiro falar com honestidade
And wear a tattered heart on my sleeve
E vestir um coração esfarrapado na minha manga (ou luva)
Cuz in the middle of my broken dreams
Porque no meio dos meus sonhos partidos
Redemption is here
Está a redenção

But I’m still a dreamer
Mas eu continuo uma sonhadora
A believer
Uma crente
Oh, I lost my faith in so many things
Oh, eu perdi minha fé em tantas coisas
But I still believe in You
Mas eu continuo crendo em Ti
Cuz You are the answer
Porque Tu és a resposta
The Redeemer
O Redentor
Oh, I’ve given up on too many things
Oh, eu desisti de tantas coisas
But I’m not giving up on You
Mas eu não estou desistindo de Ti
Cuz You can make anything new
Porque Tu podes fazer qualquer coisa nova

I don’t have every answer in life
Eu não tenho toda resposta na vida
But I’m trusting You one day at a time
Mas eu estou confiando em Ti, um dia por vez
Cuz You can make a weak heart stay alive
Porque Tu podes fazer um fraco coração continuar vivo
Forever
Pra sempre
And this is where heaven and earth collide
E é aí que céu e terra colidem
I lift my hands, I give my life
Eu ergo minhas mãos, eu entrego minha vida
This is how my weary heart stays alive
Assim é como meu cansado coração continua vivo

Oh, I’m still a dreamer
Oh, eu continuo uma sonhadora
Still a believer
Continuo uma crente
And You are the answer
E Tu és a resposta
The Redeemer
O Redentor
Cuz You can make anything new
Porque Tu podes fazer qualquer coisa nova
Yeah, You can make anything new
Sim, Tu podes fazer qualquer coisa nova

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O tempo todo!

São quase 5h10.
Tô bem cansada, mas não podia deixar passar tantas manifestações claras da atenção do Pai nessas últimas horas.
Não posso deixar passar porque Ele não deixa passar uma.
Já tô boba e ainda começa a tocar "Solo pienso en Ti", do Jesus Adrian Romero.
Ai, ai...
Bom, como já é rotina, pedi a Ele pra que não chovesse do tempo que descesse do ônibus até chegar à tevê. Mas enfatizei por algumas razões femininas e também porque estava com minha anabela de corda.
Passei na padaria pra comprar um lanche (não recomendo aquele chá mate gelado! arght!) e já nem tava me lembrando mais de chuva, porque o céu há tempo tinha deixado de ser ameaçador como quando tinha saído de casa.
Mas quando tô terminando de subir as escadas pra chegar ao hall, sinto um pingo bem no meio da minha cabeça. Achei estranho, e alguns degraus depois, mais alguns pingos. E enfim, quando terminei as escadas e estava quase no hall, já eram muitos! No chão eu via as marcas da real quantidade. Sei que depois caiu ainda uma aguinha boa. Mas assim que vi os muitos pingos no chão, me lembrei do meu pedido, bem específico, e da forma completamente perfeita e não-merecida (por mim) com que Ele atendeu. Como sempre, acabei rindo e balançando a cabeça pra Ele.
Já na tevê, fui abrir meu gmail (coisa que tem sido cada vez mais rara por lá). 
E quando olha na caixa de entrada, um email saltou aos meus olhos!
A Gospel Goods anunciando que foi lançado aqui no Brasil o novíssimo álbum do Jars Of Clay - The Shelter!!!
Se não me engano, foi aqui mesmo que comentei que queria muito que Ele permitisse que esse álbum fosse lançado antes do meu aniversário, e, seis dias antes, eis o que acontece!
Ano passado me dei de presente dois álbuns dos outros amados, Desperation Band, e esse ano posso ganhar (ou me dar de novo, né???) o álbum novo e lindo do Jars!
Engraçado que eu andei lembrando bastante desse presente que me dei ano passado, pensando qual poderia me dar esse ano... rsrs
Localizei aqui agora trecho do post "Dou a cara a tapa", de 11 de setembro desse ano.
"E a pouco consegui baixar o álbum inteirinhooo... e por isso tô aqui toda feliz e serelepe da vida, porque o álbum é muito de Deus! E fala muito dele, todinho! Glórias ao nome d'Ele! Fico até aqui pensando que alegria não seria já encontrar dele no Brazil na época do meu aniversário, hein? Ai, Papai... pretty please... hehe"
E agora por último, mas não menos importante.
Hoje à tarde estávamos sem conexão de internet. 
Tentei todos os meus recursos possíveis, mas a net não quis dar moleza.
Terminei o boletim da igreja, que deveria enviar pra impressão no máximo nessa sexta cedo. Mas cadê a conexão pra eu enviar?
Na tevê tá tudo bloqueado e só de vez em quando dá certo deu acessar o gmail.
Mas, apesar do meu pen drive ter ficado com a Cloue, ia pedir o da minha irmã emprestado e levar o boletim pra garantir.
E o pior é que poderiam ter mais recados pra acrescentar, só que sem internet, como saber?
Via das dúvidas, era melhor um boletim incompleto do que nenhum boletim, né?
Mas acabou que a hora passou muito rápido e tava tão atrasada pra descer, que simplesmente arrumar o pen drive e salvar o negócio iria complicar a situação.
Colocando em prática o que tenho lido no devocional em inglês sobre oração da Evelyn (que já foi compartilhado por aqui), agradeci a oportunidade de estar completamente na depedência d'Ele.
Porque eu só poderia tentar de novo nessa madrugada, ao voltar do trabalho.
E só Ele poderia abençoar com que a conexão tivesse voltado.
Claramente nas mãos d'Ele.
Por isso, dependência total.
Cheguei e, como podem ver, conexão! rs
Ai, glórias ao nome desse Deus tão lindo, atencioso e amoroso, viu! 
Ah, lindo, perfeito e cheiroso sempre!!!


 

Agora posso dormir.
Preciso, na verdade.
Mas não antes de um banho, claro. rs
Bj.

Sempre com Ele!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Cada coisa a seu tempo

Em coisas bobas, nesses últimos dias, andei percebendo claramente meu próprio imediatismo, e que costuma ser comum entre a maioria de nós.

Fui trabalhar com aquele céu escuraço anunciando uma boa chuva! Sai de casa já pedindo ao Pai que não estivesse chovendo quando eu descesse do ônibus, pra que chegasse seca na tevê. No meio do caminho comçou a cair aquele aguaceiro todo... e eu fui ficando tensa... analisando a intensidade e volume da chuva a cada metro do caminho. No que cai na real. Não importava que tivesse chovendo comigo lá dentro do ônibus, o que eu pedi - e o que eu precisava -, era que não houvesse chuva do momento em que eu descesse do ônibus até o momento deu chegar ao meu trabalho. E, de fato, surpreendentemente (pros olhos humanos), aquela chuva toda tinha acabado quando finalmente era meu ponto.

Ele me abençoou com o que eu tinha pedido. Exatamente o que eu tinha pedido. Mas a gente, muitas vezes, tem a mania de pedir algo e não entender os meados da história.

Ontem foi a mesma coisa. Tínhamos Luau da mocidade e à tarde começou a armar aquele temporal. Eu falei com Ele, "chova o que precisar de chover agora, mas se mais tarde parar e der pra sair um sol, vai estar muito bom!". Essa chuva durou horaaaasss... e parecia mesmo que não ia parar, mas apesar das aparências, eu sabia que pra Ele isso não era difícil. O sol, no entanto, chegou a me causar dúvidas. Mas no fim, eu não estava pedindo um tempo agradável pro momento de ida e da programação? E isso de fato não aconteceu outra vez?

Por que tanta ansiedade nossa? Se pedimos, tenhamos confiança de que Ele vai nos atender. E saibamos que o que acontecer no caminho não é ameaça pro ponto onde queremos chegar. É apenas Ele exercitando a nossa caminhada, pra que seja por fé, e não por vista ou sentimento.

sábado, 4 de dezembro de 2010

cri... cri... cri...

Muito em breve volto a escrever! Posts é que não me faltam na mente, o tempo, no entanto...

domingo, 21 de novembro de 2010

Algumas Palavras Práticas

Irmão Lawrence, 1685:

"... O Senhor de fato não coloca um fardo pesado sobre nós. Ele apenas quer que você O traga à mente o máximo possível, que O adore, que ore pedindo sua Graça. Ofereça a Ele suas aflições. Volte-se para Ele de vez em quando e, em silêncio, agradeça-Lhe pelo privilégio que Ele lhe tem dado de conhecê-Lo. Agradeça-Lhe também pelo privilégio que Ele derrama sobre você, mesmo em meio às dificuldades. O Senhor pede que O deixe ser seu único consolo todas as vezes em que você puder encontrar consolo no seu íntimo para vir até Ele.

Apresente seu coração ao Senhor em todas as refeições, mesmo quando tiver companhia. Toda vez que você se lembrar do Senhor, não importa quão fracamente ou quão raramente, isso Lhe será aceitável. Você nem precisa falar em voz alta. Ele está bem ao seu lado quando você Lhe está rendendo graças.

Prezada irmã em Cristo, você não precisa 'ir à igreja' para estar na presença do Senhor. Você pode vir até Ele por si só. Aprenda a abrir seu coração quando voltar-se para o Senhor no seu íntimo. Converse com Ele. Fale com mansidão, humildade e amor.

Todos podem ter um diálogo próximo e íntimo com o Senhor. É verdade que alguns têm mais facilidade do que outros. No entanto, lembre-se que o Senhor também conhece esse fato! Por isso, mãos à obra. Se você é uma daquelas que acham que isso é fácil ou difícil, não importa. Comece. Ele sabe em que categoria você está! Talvez Ele esteja apenas esperando que você tome a decisão de começar. Portanto, tome essa decisão. Agora!

Tenha ousadia. Nenhum de nós tem ainda um longo tempo de vida. Mais uma vez, que os anos que nos restam sejam vividos com Deus. Se houver algum sofrimento, ele te será doce e até agradável, enquanto estivermos com Ele. E irmã, sem Ele, o maior prazer que você poderia ter não seria outra coisa senão angústia.

Oh, que Ele seja bendito por todos. Amém.

Quero deixar uma última palavra. Comece agora a acostumar-se, pouco a pouco, a adorá-Lo. Peça graça a Ele. Ofereça-Lhe todo o seu coração. Novamente, em meio às atividades, a todo instante, se puder, ofereça-Lhe seu coração.(Isso pode ser feito sem uma única palavra. Ou você pode se expressar de modo calmo, porém audível, sussurrando seu amor por Ele.) Não se prenda a regras, formas ou métodos; aja com fé - apenas vá até Ele. Mas vá com uma atitude de amor e profunda humildade."

Praticando a Presença de Deus - Como Alcançar a Vida Cristã Profunda; Irmão Lawrence & Frank Lawbach.

Praticando a presença de Deus

Tenho feito uma leitura que tem sido muuuito edificante na minha vida! Mas também, tudo que é esperado, quando é alcançado, revela o porquê da espera, né? O bem que estava por vir! Deixa eu explicar... rs Ano passado li alguns livros muito bons do Phillip Yancey [opa, isso é redundância!]. E em um destes livros ele compartilhou sobre um livro em que um homem praticava a presença de Deus a cada minuto. Anotei o nome e fui pesquisar pra ver se tinha esse livro em português. E não é que tinha? Mas nunca achava pra comprar nas lojas nem internet. Até que no final do mês passado, fui comprar uma gramática pra estudar pra um concurso [6 páginas dela contam?=D]... Quando ia fechar a compra pela internet, lembrei [do "nada"] do tal livro, que não procurava tinha um tempinho já... e não é que pra minha surpresa, logo no submarino, tinha a benção? E na promoção??? hehehe De Deus demais!

O livro se chama "Praticando a presença de Deus". Metade são escritos do missionário Frank Laubach, que viveu no último século. Outra metade são cartas do Irmão Lawrence, do século XXVII! Mas são palavras tão atuais... também, o que é de Deus perdura, produz frutos onde e quando Ele quiser! Recomendo muito essa leitura! Estou terminando, mas logo em seguida vou ler de novo, porque não estava marcando. No próximo post vou compartilhar um capítulo bem especial. Coisa que pretendo repetir mais pra frente também.

Beijos!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Música da semana mesmo!!!

Já cansei de falar aqui de uma lista de emails pra qual envio músicas cristãs internacionais semanalmente, né? 

Vou falar que, quando mandei essa música essa semana, não pensei que ela seria de fato e de verdade a minha "música da semana". Porque em nenhum momento ela saiu da minha mente e do meu coração... e sempre que possível dos meus ouvidos e dos meus lábios. Foi mais que a minha música da semana, foi a minha "oração da semana". E também foi um canal pra me fortalecer num susto nessa manhã...

Ele está sempre um passo à frente... 

Only You
Adie Camp


Take my heart I lay it down
Tome meu coração, eu o entrego
At the feet of You who is crowned
Aos pés de Você, que é coroado
And take my life I'm letting go
E tome minha vida, eu a estou deixando
I lift it up to You, who is throned
Eu a elevo a Você, que está entronizado

Take my fret, take my fear
Tome minha aflição, tome meu medo
All I have I'm leaving here
Tudo que eu tenho estou deixando aqui
Be all my hopes be all my dreams
Seja todas as minhas esperanças, seja todos os meus sonhos
Be all my delights be my everything
Seja todos os meus deleites, seja meu tudo
be my everything
Seja meu tudo

And I will worship
E eu O louvarei
You Lord only You Lord
Você, Senhor, somente Você, Senhor
And I will bow down
E eu me prostrarei
Before You only You Lord
Diante de Você, somente de Você, Senhor
Only You Lord
Somente Você, Senhor

Take my heart I lay it down
Tome meu coração, eu o entrego
At the feet of You Who's crowned
Aos pés de Você que é coroado
And take my life I'm letting go
E tome minha vida, eu a estou deixando
I lift it up to You, to you Who is throned
Eu a elevo a Você, a Você que está entronizado
to you Who is throned Jesus
Pra Você, que está entronizado, Jesus

And it's just You and me here now
E é somente Você e eu aqui agora
And It's just You and me here now
E é somente Você e eu aqui agora
And it's just You and me Lord
E é somente Você e eu aqui agora
It's just You and me Lord
É somente Você e eu, Senhor
It's just You and me here now
É somente Você e eu aqui agora



ps: se vc quiser receber estes meus emails "musicais" também, basta deixar seu email como comentário, ok? Não faço acepção de contas... hehe

sábado, 6 de novembro de 2010

Mulheres de Inverno

Gente, meu inglês não é lá uma maravilha, mas tô pedindo ao Espírito Santo pra me dar uma força a mais pra que eu traduza um texto simplesmente maravilhoso que acabei de ler do Max Lucado. Meu Pai, eu preciso de uma prateleira com todos os livros possíveis e imagináveis desse homem de Deus! E se, em Sua infinita Graça, Ele me desse um pouquinho desse talento, unção e sabedoria... tava feita! Mas pra glória d'Ele, claro!

Mas chega de papo furado e deixa eu começar essa tarefa árdua, mas prazerosa!

Mulheres de Inverno
--------------------
Por Max Lucado

I
Os pranteadores não fizeram ele parar. Nem o fez a grande multidão, ou mesmo o corpo de um homem morto no “caixão”. Foi a mulher – o olhar em sua face e a vermelhidão em seus olhos. Ele soube imediatamente o que estava acontecendo. Era seu filho que estava sendo carregado, seu único filho. E se alguém sabe a dor de perder seu único filho, Deus sabe... [Lucas 7:11-17]

II
Seu plano era tirar uma soneca enquanto os rapazes foram até a cidade por comida. E qual o melhor lugar para descansar senão o poço ao meio-dia. Ninguém vai buscar água esse horário. Então ele se sentou, esticou seus braços e reclinou contra a parede do poço. Mas sua soneca foi interrompida. Ele abriu um olho apenas o suficiente pra vê-la caminhando pela trilha com um pesado jarro em seus ombros. Atrás dela vinha uma dúzia de crianças, cada um parecendo com um pai diferente... [João 4:1-42]

III
Quando ela chegou até Jesus, ela não tinha mais nada. Os médicos tomaram seu último centavo. O diagnóstico roubou sua última esperança. E a hemorragia roubou sua última gota de energia. Ela não tinha mais dinheiro, não mais amigos, nem mais opções. Com o fim de sua corda em uma mão e uma asa e uma oração em seu coração, ela empurrou seu caminho pela multidão... [Lucas 8:43-47]

Três mulheres. Uma enlutada. Uma rejeitada. Uma morrendo. Todas sozinhas.

Sozinhas no inverno da vida.

Apesar de não sabermos como elas se pareciam, seria justo assumir que elas passaram pelo pico de sua conveniência. As únicas cabeças que se voltaram enquanto elas desciam a rua eram cabeças balançando com pena. Uma das três era uma viúva sem filhos; outra perdeu sua inocência seis quartos atrás; e a terceira estava ferida, desesperada, e morrendo.

Se Jesus as tivesse ignorado, alguém teria percebido? Em uma cultura onde as mulheres estavam apenas um grau ou dois dos animais de fazenda ninguém teria pensado menos por ele ter passado silenciosamente pelo funeral ou fechado seus olhos e reclinado sobre o poço ou ignorado o puxão em seu manto. Afinal de contas, elas eram apenas mulheres!

Desgastadas,
Enrugadas,
Mulheres cansadas.
Mulheres de inverno.

Deixe-as em paz, Jesus, um poderia ter dito. Encontre alguém com um pouco de primavera sobre eles.

Pelos padrões do mundo àquelas três não seria dado nada em retorno. Elas serviram ao seu propósito: tiveram suas crianças, alimentaram suas famílias, satisfizeram seus homens. Agora era a hora de empurrá-las para o frio lá fora até que elas morressem, abrindo espaço para os jovens e imaculados. 

Foi onde Jesus as encontrou. Tremendo na neve gelada da inutilidade.

O rude inverno da vida.

Soa familiar? Claro que sim. Nós temos nossas próprias pessoas de inverno. Pessoas que por falta de boa aparência ou poder suficiente vagam como porcos-espinhos em um piquenique, indesejados e intratáveis.

Difícil de acreditar?

Visite uma escola de ensino média qualquer hora e olhe os adolescentes já sentindo os frios ventos da rejeição.

Ou tente Miami Beach.Eu não me refiro à parte norte onde os turistas pagam $150 por dia para ficarem bronzeados. Eu falo da parte sul, uma cidade intencionalmente construída para os exaustos. Assista elas se misturarem às calçadas. Eles vieram para a sua terra de enterro. Eles enchem suas noites com sonhos da neta que pode vir no próximo Natal. E apesar da Costa de Ouro ser quente, em suas almas sopra ventos de inverno.

Ou considerem os não-nascidos. A cada 20 segundos um é retirado do calor do útero e lançado no frio lago do egoísmo.

Os parágrafos poderiam continuar mais e mais. Parágrafos sobre tetraplégicos, vítimas da Aids, ou doentes terminais. Pais solteiros. Alcoólatras. Divorciados. Cegos. Todos são párias sociais. Leprosos, mutações. Todos, em um grau ou outro, são evitados pelo “mundo normal”.

A sociedade não sabe o que fazer com eles. E, tristemente, mesmo a Igreja não sabe o que fazer com eles. Eles frequentemente encontrariam uma recepção mais calorosa no bar da esquina do que em uma sala de Escola Dominical.

Mas Jesus encontraria um lugar para eles. Ele encontraria um lugar para eles porque Ele se importa. E ele se importa incondicionalmente. 

Não, ninguém teria recriminado Jesus por ignorar aquelas três mulheres. Ter virado a cabeça teria sido bem mais fácil, menos controverso, e nem perto de um risco. Mas Deus, que as criou, não poderia fazer aquilo. E nós, que O seguimos, também não podemos. 
[Do recém-lançado "God Came Near" - Deus Chegou Perto, edição de luxo]


--------------------------------------
Obrigada, Espírito Santo, pela força extra e por ter falado tanto ao meu coração por meio desse texto. Não fosse este um meio eletrônico, estaria borrado por tantas lágrimas, o Senhor sabe.

E como esse blog pode ser acessado em qualquer lugar do mundo, senti no meu coração agora de incluir o texto em inglês também... 
--------------------------------------

Women of Winter
by Max Lucado
I
THE MOURNERS DIDN’T CAUSE HIM TO STOP. Nor did the large crowd, or even the body of the dead man on the stretcher. It was the woman—the look on her face and the redness in her eyes. He knew immediately what was happening. It was her son who was being carried out, her only son. And if anyone knows the pain that comes from losing your only son, God does…. (Luke 7:11-17)
II
His plan was to catch a few winks while the boys went to town for food. And what better place to rest than a well at noon. No one comes for water at this hour. So he sat down, stretched his arms, and leaned against the wall of the well. But his nap was soon interrupted. He opened one eye just wide enough to see her trudging up the trail with a heavy jar on her shoulder. Behind her came half a dozen kids, each one looking like a different daddy… (John 4:1-42)
III
By the time she got to Jesus, she had nothing left. The doctors had taken her last dime. The diagnosis had stolen her last hope. And the hemorrhage had robbed her of her last drop of energy. She had no more money, no more friends, and no more options. With the end of her rope in one hand and a wing and a prayer in her heart, she shoved her way through the crowd….Luke 8:43-47)
Three women. One bereaved. One rejected. One dying. All alone.
Alone in the winter of life.
Though we don’t know what they looked like, it would be fair to assume they had passed the peak of their desirability. The only heads that turned as they walked down the street were heads shaking with pity. One of the three was widowed and childless; another had lost her innocence six bedrooms back; and the third was broke, desperate, and dying.
Had Jesus ignored them, who would have noticed? In a culture where women were only a grade or two above farm animals no one would’ve thought any less had he walked silently past the funeral or closed his eyes and leaned back against the well or ignored the tug on his robe. After all, they were only women!
Worn,
wrinkled,
weary women.
Winter women.
Let them alone, Jesus, one could reason. Find someone with a bit of springtime about them.
By the world’s standards these three could give nothing in return. They’d served their purpose: borne their children, fed their families, pleased their men. Now it was time to push them out into the cold until they died, making room for the young and spotless.
That’s where Jesus found them. Shivering in the icy sleet of uselessness.
The raw winter of life.
Sound familiar? Sure it does. We have our own people of winter. People who for the lack of good looks or sufficient earning power wander around like porcupines at a picnic, unwanted and unapproachable.
Hard to believe?
Visit a high school sometime and look for the teenagers already feeling the chilly winds of rejection.
Or try Miami Beach. I don’t mean the north beach where tourists pay $150 a day to get sunburned. I mean the south beach, a city deliberately built for the exhausted. Watch them shuffle aged feet down the sidewalk. They have come to their burial ground. They fill their nights with dreams of the granddaughter who might come next Christmas. And though the Gold Coast is warm, in their souls blow the winds of winter.
Or consider the unborn. Every twenty seconds one is taken from the warmth of the womb and cast into the cold lake of selfishness..
The paragraphs could go on and on. Paragraphs about quadriplegics, AIDS victims, or the terminally ill. Single parents. Alcoholics. Divorcées. The blind. All are social outcasts. Lepers, mutations. All, to one degree or another, shunned by the “normal world.”
Society doesn’t know what to do with them. And, sadly, even the Church doesn’t know what to do with them. They often would find a warmer reception at the corner bar than in a Sunday school class.
But Jesus would find a place for them. He would find a place for them because he cares. And he cares unconditionally.
No, no one would have blamed Jesus for ignoring the three women. To have turned his head would have been much easier, less controversial, and not nearly as risky. But God, who made them, couldn’t do that. And we, who follow him, can’t either. [From the newly released God Came Near: Deluxe Edition /Copyright (Thomas Nelson, 1987) Max Lucado]