quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Papo de mulher de Deus. [parte 1]



Vi algumas coisas interessantes na internet nestes últimos dias sobre relacionamento. Coisas como o comportamento que moças e rapazes devem ter quando interessados em alguém, como escolher a pessoa certa e etc. Passos que devem ser dados antes de se iniciar um relacionamento.

Engraçado que hoje pela manhã, quando assistia ao último conteúdo a respeito, pensei “que coisa boa é ver que a maior parte do que foi falado, eu já penso”, mas antes que meu ego pudesse se inflar, o Espírito Santo me lembrou que, então, preciso me preparar mais ativamente para esta próxima fase. Tipo, preciso melhorar minhas habilidades na cozinha e no cuidado da casa para me tornar uma esposa.

Feito esse parêntesis, quero compartilhar hoje algo que o Espírito falou comigo no início deste ano. Algo que eu queria ter compartilhado, transformado em um estudo (ainda não sei se vai ser um) naquela ocasião, mas acho que precisava ser maturado aqui <3.

Não sei como é para vocês, meninas cristãs comprometidas com o Reino, mas em Minas Gerais a coisa não é simples... Os meninos de Deus parecem cada vez com menos atitude e mais melindres. A ponto de “atitude” passar a ser uma das qualidades que incluímos em nossas orações ao falar sobre aquele que desejamos que nos acompanhe na vida e no Reino. Talvez isso não aconteça para aquelas que nasceram estonteantes, mas para as demais, geralmente é... Posso falar porque tenho muitas amigas comprometidas com o Reino e a experiência não costuma ser muito diferente – pelo menos quando falamos dos meninos cristãos de Minas.

Mas diante das tantas dúvidas e anseios que já nos incomodam normalmente, como saber qual papel podemos desempenhar diante de um possível pretendente? É claro que algumas direções será o Espírito Santo que vai trazer ao coração de cada uma, como a abstinência de beijo para quem é adepta da corte ou a abstinência durante um tempo específico de relacionamento (que é o meu caso), entre outras coisas, mas de maneira geral... o que podemos fazer? Orar e permanecer em uma vitrine esperando que algum dia alguém nos escolha não soa nada agradável... A parte da vitrine é só um exagero meu, afinal, quem espera que uma menina/mulher comprometida com o Reino fique em uma vitrine??? Nosso coração e nossas mãos devem estar na obra!

Mas pensando sobre essa pergunta, encontrei o exemplo de Rute na Bíblia. Já tinha lido este livro algumas vezes, mas como uma tradução contemporânea pode ajudar a visualizar melhor algumas cenas, né?!

Rute foi uma mulher e tanto! Ela preferiu ser leal à sua sogra Noemi do que voltar para seu povo e lá encontrar um novo marido para lhe dar segurança [seu primeiro marido, filho de Noemi, havia falecido]. Com essa atitude, ela abraçou a fé de sua sogra no Deus de Israel e seguiu para uma terra que ainda não conhecia. Também admiro demais sua coragem e iniciativa, ela não se preocupava em sujar suas mãos com trabalho pesado! E o que aconteceu? Deus enxergou todas estas qualidades em Rute, seu grande coração, e ela acabou fazendo parte da genealogia de Jesus, uma vez que foi bisavó de Davi (Mateus 1.5).

Rute foi uma mulher aprovada e honrada por Deus, por isso, podemos aprender muito com a experiência dela. E o Espírito Santo vai mostrar a todas que desejarem Sua opinião o que pode ser apreendido por cada uma de nós. Ainda não sei se isso vai ser um estudo ou apenas uma reflexão em duas partes, mas vou continuar somente no próximo post (me recuso a aportuguesar, desculpem, mas poste é coisa de companhia elétrica!).

Quem se identificar um pouco que seja com a mulher que Rute foi, volte aqui depois! : ) E corre e lê esse livro curtinho e abençoado no Antigo Testamento também!

Leia aqui a parte 2.

Leia aqui a parte 3.

Nenhum comentário: